No post anterior sobre liderança, falei um pouco sobre a importância da liderança e do papel do líder nas equipes de modalidades individuais. Também foi discutida a importância de se conhecer o grupo e de dar atenção às relações interpessoais, cuidando para que os objetivos individuais possam ser alcançados, contribuindo desta forma para o objetivo final da equipe.
Mas de que forma este processo se desenvolve e quais características precisam ser desenvolvidas pelo líder para alcançar estes resultados?
Diversas são as teorias que tratam da questão, enfatizando um ou outro aspecto do processo do líder, do grupo ou das situações vivenciadas. As principais, entretanto são as que compreendem este fenômeno como um processo que engloba cada uma destas vertentes.
Uma liderança efetiva dependerá, portanto, dos fatores situacionais envolvidos na tarefa, das características específicas do grupo liderado, das capacidades do líder e da forma como ele exerce esta liderança.
Os fatores situacionais estão relacionados ao momento vivido pela equipe, às tarefas que tem de desempenhar, a competição que está pela frente, as expectativas internas e externas de resultado, sua representação perante mídia, público e adversários e as dificuldades e tensões vivenciadas pela equipe.
Submetidos a estas situações está o grupo, formado por indivíduos com diferentes necessidades, metas, sonhos desejos e graus de maturidade e dependência. Embora a própria formação de um grupo já desenvolva características comuns e forme uma identidade própria, principalmente nos esportes individuais as características pessoais não podem ser ignoradas, o que aumenta a necessidade de atenção constante do líder sobre o grupo.
Para isso este líder deve desenvolver suas capacidades de percepção, comunicação, empatia e influência sobre os membros do grupo, no sentido de organizar e direcionar as ações individuais em função dos objetivos estabelecidos.
Assim, as atitudes do líder devem considerar todos estes aspectos, e vai depender deles para serem realmente efetivas. Não podemos dizer que a liderança ideal é democrática, com foco nas necessidades pessoais e com as responsabilidades compartilhadas, quando temos um grupo imaturo e dependente, um período curto e um grande desafio ou objetivo pela frente acompanhada de enorme pressão externa e insegurança interna. Também não podemos nos fixar nos paradigmas de liderança autoritária, foco exclusivamente na tarefa e centralização da responsabilidade na figura do líder quando temos uma equipe extremamente experiente e articulada, frente a um desafio adequado às capacidades do grupo. Em ambos os exemplos a liderança irá falhar, seja pela falta da figura do líder, perdida no meio da inconsistência dos comportamentos do grupo, seja pelo descrédito dado ao papel da liderança, forçada sobre um grupo ativo e capaz.
O líder, portanto, deve adequar sua atuação e sua influência às características do grupo. Quanto maior a capacidade e independência dos liderados, menor será a influência direta do líder, que irá assumir uma postura de direcionar as ações e compartilhar as decisões, influenciando o grupo de forma positiva e atuando mais como referência e apoio, fortalecendo a coesão e a motivação do grupo, para a realização de tarefas e o cumprimento dos objetivos.
Mas de que forma este processo se desenvolve e quais características precisam ser desenvolvidas pelo líder para alcançar estes resultados?
Diversas são as teorias que tratam da questão, enfatizando um ou outro aspecto do processo do líder, do grupo ou das situações vivenciadas. As principais, entretanto são as que compreendem este fenômeno como um processo que engloba cada uma destas vertentes.
Uma liderança efetiva dependerá, portanto, dos fatores situacionais envolvidos na tarefa, das características específicas do grupo liderado, das capacidades do líder e da forma como ele exerce esta liderança.
Os fatores situacionais estão relacionados ao momento vivido pela equipe, às tarefas que tem de desempenhar, a competição que está pela frente, as expectativas internas e externas de resultado, sua representação perante mídia, público e adversários e as dificuldades e tensões vivenciadas pela equipe.
Submetidos a estas situações está o grupo, formado por indivíduos com diferentes necessidades, metas, sonhos desejos e graus de maturidade e dependência. Embora a própria formação de um grupo já desenvolva características comuns e forme uma identidade própria, principalmente nos esportes individuais as características pessoais não podem ser ignoradas, o que aumenta a necessidade de atenção constante do líder sobre o grupo.
Para isso este líder deve desenvolver suas capacidades de percepção, comunicação, empatia e influência sobre os membros do grupo, no sentido de organizar e direcionar as ações individuais em função dos objetivos estabelecidos.
Assim, as atitudes do líder devem considerar todos estes aspectos, e vai depender deles para serem realmente efetivas. Não podemos dizer que a liderança ideal é democrática, com foco nas necessidades pessoais e com as responsabilidades compartilhadas, quando temos um grupo imaturo e dependente, um período curto e um grande desafio ou objetivo pela frente acompanhada de enorme pressão externa e insegurança interna. Também não podemos nos fixar nos paradigmas de liderança autoritária, foco exclusivamente na tarefa e centralização da responsabilidade na figura do líder quando temos uma equipe extremamente experiente e articulada, frente a um desafio adequado às capacidades do grupo. Em ambos os exemplos a liderança irá falhar, seja pela falta da figura do líder, perdida no meio da inconsistência dos comportamentos do grupo, seja pelo descrédito dado ao papel da liderança, forçada sobre um grupo ativo e capaz.
O líder, portanto, deve adequar sua atuação e sua influência às características do grupo. Quanto maior a capacidade e independência dos liderados, menor será a influência direta do líder, que irá assumir uma postura de direcionar as ações e compartilhar as decisões, influenciando o grupo de forma positiva e atuando mais como referência e apoio, fortalecendo a coesão e a motivação do grupo, para a realização de tarefas e o cumprimento dos objetivos.
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